Aqui veremos um exemplo de como a evolução tecnológica permite a um Cego guiar e competir:
Emilio Fernandez tem contas a ajustar com a vida. Este espanhol de 44 anos ficou completamente cego há duas décadas, mas não perdeu o rasto à paixão de menino: os automóveis. Por isso, decidiu deixar o medo em casa e lançou-se a um desafio pleno de adrenalina: entrar no Rally de Ourense.
Este invisual é co-piloto de Jose Antonio Fernandez e aproveitou a evolução tecnológica no desporto automóvel para ultrapassar obstáculos outrora considerados intransponíveis. O road book de Emilio está escrito em braille e possui conteúdos sonoros. Assim, com o cinto de segurança bem apertado, este co-piloto tão especial comunica com uma precisão fantástica todas as indicações necessárias ao companheiro de automóvel.
A experiência tem corrido tão bem que Emílio e Jose Antonio já procuram patrocinadores para entrarem no Campeonato Nacional de Espanha. Se tal suceder, Emílio Fernandez terá mais alguns episódios para rechear a sua vida tão rica.
Para todos aqueles que usam e abusam da palavra «azar», talvez valha a pena pensar no que o destino reservou a Emílio. Aos 19 anos, ficou cego de um olho depois de ter sido agredido numa discoteca; aos 26, foi atingido por um foco quando assistia a uma exposição. Perdeu a visão por completo, até hoje.
É uma história fantástica, sim senhor!
ResponderEliminarAprende tmoutinho...
Aprende Moutinho? Ele é cego? Lol... pa, deixe o homem em paz!
ResponderEliminarahhhhhhhh é có-piloto! pensei q era o gajo que conduzia! pa mas sim senhor só demonstra que querer é poder e q nenhum obstáculo é intransponível
ResponderEliminarLol... uma cego a conduzir ia sêr bonito... eh eh eh... ainda assim, com a tecnologia a avançar qualquer dia nunca se sabe!
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