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domingo, 30 de junho de 2013

Cientologia

(From Wikipedia)

Cientologia é um conjunto de crenças e práticas relacionadas criado por L. Ron Hubbard (1911–1986), começando em 1952, como sucessor ao seu sistemas de auto-ajuda chamado Dianéticas.1 Hubbard caracterizou a Cientologia como religião e m 1953 incorporou a Igreja da Cientologia em Camden, Nova Jérsei.2 3

Cientologia ensina que as pessoas são seres imortais que se esqueceram de sua verdadeira natureza.4 Seu método de reabilitação psiquiátrica espiritual é um tipo de aconselhamento conhecido como Auditoria, no qual os praticantes visam reviver conscientemente os eventos dolorosos ou traumáticos de seu passado a fim de libertar-se dos seus efeitos limitantes.5 Os materiais de estudo e cursos de auditoria são disponibilizados aos membros em troca de doações específicas.6 A Cientologia é reconhecida legalmente como uma religião isenta de impostos nos Estados Unidos, Itália,7 8 África do Sul,9 Austrália,10 Suécia,11 Nova Zelândia,12 13 Portugal14 e Espanha;15 16 17 18 19 the Church of Scientology emphasizes this as proof that it is a bona fide religion.20 Em outros países, nomeadamente Canadá, França, Alemanha e no Reino Unido, a Cientologia não tem status religioso comparável embora suas Igrejas são permitidas.

Um grande número de organizações que supervisionam a aplicação da Cientologia foram estabelecidas,21 , a mais notável delas sendo a Igreja da Cientologia. A Cientologia patrocina uma variedade de programas de serviço social.21 22 . Estas incluem a Narconon, programa anti-drogas, a Criminon, programa de reabilitação em prisões, a Study Tech, metodologia de educação, a Volunteer Ministers, o World Institute of Scientology Enterprises e um conjunto de diretrizes morais expressas em um livreto chamado The Way to Happiness23

A Igreja da Cientologia é um dos mais controversos movimentos religiosos modernos que surgiu no século 20. Tem sido muitas vezes descrita como um culto que faz lavagem cerebral24 , defrauda e abusa financeiramente de seus membros, cobrando taxas exorbitantes por seus serviços espirituais6 25 26 Em resposta, os cientologistas têm argumentado é um movimento religioso genuíno que tem sido deturpado, caluniado e perseguido.27 A Igreja da Cientologia tem usado de forma consistente litígio contra seus críticos, e sua agressividade na prossecução de seus inimigos tem sido codenada como assédio.28 29 Controvérsia centram-se na crença da Cientologia que as almas ("thetans") reencarnaram e viveram em outros planetas antes de viverem na Terra,30 e que alguns dos ensinamentos relacionados não são reveladas aos praticante até que eles paguem milhares de dólares para a Igreja da Cientologia.31 32 Outra crença controversa assegurada pelos cientologistas é de que a prática de psiquiatria é destrutiva, abusiva e deve ser abolida.33  34 .

Controvérsias

Relatórios e denúncias foram feitos por jornalistas, tribunais e órgãos governamentais de vários países afirmando que a Igreja da Cientologia é uma empresa comercial sem escrúpulos que persegue seus críticos e brutalmente explora seus membros.142 143 A revista Time publicou um artigo ( The Thriving Cult of Greed and Power em 1991) que descrevia a Cietnologia como "uma organização mundial extremamente rentável que sobrevive ao intimidar seus membros e críticos ao estilo da máfia."28
As controvérsias que envolvem a Igreja e seus críticos, alguns deles em andamento, incluem:
  • A política de "desligamento", em que os membros são encorajados a cortar todo o contato com amigos ou familiares que são "antagônicos" a Cientologia.144
  • A morte da cientologista Lisa McPherson, enquanto estava sob os cuidados da Igreja. (Robert Minton patrocinou o processo judicial multimilionário contra a Cientologia pela morte de McPherson. Em maio de 2004, o partido de McPherson e a Igreja da Cientologia chegaram a um acordo confidencial)145
  • Reed Slatkin co-fundador do serviço Earthlink e um gestor de investimentos baseado no Esquema Ponzi, foi um ministro da Cientologia e muitas de suas vítimas eram membros da Igreja146 .
  • Em 2011 foi anunciado que o FBI está a investigar a Cientologia por suspeitas de tráfico humano e trabalhos forçados.147
  • Declarações conflitantes sobre a vida de L. Ron Hubbard, em afirmações específicas de Hubbard ao discutir sua intenção de iniciar uma religião para ter lucro e de seu serviço nas forças armadas.28
  • O assédio da Cientologia e ações litigiosas contra seus críticos incentivados por sua plítica Fair Game (do inglês, "jogo justo")28
  • Tentativas de forçar legalmente motores de busca como Google e Yahoo! omitirem quaisquer páginas de críticos da Cientologia de seus motores de busca148
  • Denúncias de um ex-cientologista do alto escalão de que o líder da Cientologia David Miscavige bate e desmoraliza seu pessoal e que a violência física por parte dos superiores para com o pessoal que trabalha para eles é uma ocorrência comum na igreja.149 150 O porta-voz da Cientologia Thomas W. Davis negou essas afirmações e forneceu testemunhas para refutação.149

Cuspa no iPhone para ter um diagnóstico

A ideia é usar a sensibilidade da tela, que consegue sentir o toque das pontas dos dedos, para analisar a saliva. “Já que o touchscreen consegue sentir pequenas mudanças no toque, nós pensamos que essa plataforma pode ser altamente sensível para biomarcadores de doenças”, explica Hyun Gyu Park, pesquisador que participa do estudo.

Editora Globo
Estudo quer usar celular para analisar amostra de saliva.//Crédito: Getty Images


Para testar essa ideia, Park e seu colega de pesquisa Byoung Yeon Won usaram três soluções com diferentes concentrações de DNA da bactéria que causa clamídia (doença sexualmente transmissível que causa infecção dos órgãos genitais). Foram aplicadas gotas de cada uma das soluções na tela de um iPhone. Eles descobriram que o touchscreen conseguiu distinguir as amostras. As gotículas aplicadas no aparelho tinha uma pequena amostra da doença.

A tecnologia ainda não é capaz de identificar patógenos individuais, mas Park acredita que a habilidade do dispositivo de diferenciar duas concentrações diferentes já é um primeiro passo para isso.

Para avançar nesse projeto, será preciso desenvolver um software para a tela que elimine falsos sinais, que pode causar alteração na amostra, como suor ou umidade, dizem os pesquisadores. Também será necessário criar um material específico para ser fixado à tela, onde os biomarcadores vão atuar – assim ninguém precisa cuspir, diretamente, no celular, afirma Park.

Mulher de 30 anos em corpo de bebé



Maria do Nascimento tem 30 anos, mas aos nove meses de idade o seu corpo e a sua mente pararam de se desenvolver, devido a uma forma muito severa de hipotiroidismo.

Maria Audenete do Nascimento é brasileira e vive no Ceará, com a sua família, que há já muitos anos que não tem possibilidades financeiras para comprar os medicamentos necessários para o hipotiroidismo.
Maria não fala, não anda e usa fraldas. Recentemente, a Universidade do Ceará comprometeu-se a fazer o tratamento de forma gratuita e assim tentar proporcionar alguma independência a Maria.

O hipotiroidismo é uma deficiência na produção hormonal da tiróide que no caso desta brasileira de 30 anos assumiu uma forma muito grave.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Pedra de Scone




A formação rochosa mais comum do Reino Unido é o arenito. Por onde quer que se viaje, encontrará casas, edifícios, estátuas e palácios revestidos com essa pedra.

Talvez a pedra mais famosa da Grã-Bretanha seja a Pedra do Destino, também conhecida por Pedra de Scone. A disputa dessa pedra tornou-se uma questão de honra para os escoceses, pois representa para eles um dos mais importantes símbolos de sua pátria.


A pedra à qual me refiro é de um pedaço de arenito, uma rocha cortada em formato retangular, irregular e tosco, medindo 67 x 42 cm, com 26 cm de altura, e pesando 152 kg.
Conta-se que a Pedra serviu de travesseiro para Jacó, o rochedo onde repousou sua cabeça quando sonhou da escada que se erguia aos Céus. A lenda continua, afirmando que a Pedra foi levada para a Escócia por descendentes de Scota, filha do faraó do Egito, e instalada num local chamado Scone por um rei que uniu o reino dos escoceses com o de outro grupo autóctone, no séc. IX.
 

No entanto, o arenito da Pedra do Destino é do tipo que se encontra na área de Perthshire, um condado a leste da Escócia. Fica difícil separar ficção de realidade.
 

Por aproximadamente 400 anos, os reis dos escoceses eram coroados, sentados na Pedra do Destino. Com o passar dos anos, a realeza escocesa foi se enfraquecendo, e a inglesa se fortalecendo, a ponto dos reis ingleses encararem os escoceses como seus vassalos, inaceitável para os escoceses até os dias de hoje.
 

Nos finais do séc. XIII, a Inglaterra se via em guerra com a França e convocou forças escoceses para participar. Desafiaram a convocação e ainda procuraram um tratado com os franceses. Isto bastou como desculpa para uma invasão da Escócia. O rei escocês foi aprisionado e enviado para a Torre de Londres. Os símbolos nacionais, a coroa, o cetro, a espada e também a Pedra do Destino foram confiscados e enviados para Londres em 1296, na tentativa de esmagar a identidade daquele povo.
 

Por 700 anos, os reis da Inglaterra e, posteriormente, da Grã-Bretanha e Irlanda, foram coroados sobre a Pedra na Abadia de Westminster, em Londres. Durante todos estes anos, a Pedra de Scone ficou debaixo do Trono de Coroação inglês. Entretanto, um rei escocês sentaria novamente na Pedra do Destino: em 1603, Jaime IV da Escócia tornou-se Jaime I da Inglaterra, assim unindo as duas Coroas. A última coroação foi em 1953, quando subiu ao trono a Rainha Elizabeth II. Aberta para visitação pública, tivemos ocasião de ver a Pedra na Abadia de Westminster em 1992.

A ausência dos símbolos nacionais da Escócia jamais mitigou os escoceses de sua cidadania. Até a união das nações no séc. XVII, continuaram coroando seus reis e estabelecendo suas próprias leis e tratados.


No dia de Natal de 1950, estudantes escoceses conseguiram remover a Pedra da Abadia de Westminster e levá-la para a Escócia. Alguns meses depois foi descoberta e novamente instalada sob o Trono de Coroação. Este ato foi ilegal, mas os estudantes não foram sequer processados. Porém, o incidente demonstrou como muitos escoceses do séc. XX se sentiam em relação aos símbolos de sua nação em poder dos ingleses.

Bar Em Londres Instala Jogos No Urinol

O dono de um bar em Londres instalou um sistema de jogo nos urinóis da casa de banho dos homens.
Acho que a ideia principal é mesmo fazer com que os homens apontem mais para o urinol e não tanto para o chão.

O jogo em que fazes mais pontos quando mijas mais tempo, também vai fazer com que o consumo de cerveja aumente naquele bar.

Professora entregou aos alunos "pendrive" com filme pornográfico


Uma professora argentina entregou aos seus alunos uma "pendrive" com um suposto material didáctico para prepararem a aula de Biologia. Contudo, quando os alunos abriram o arquivo encontraram um vídeo com cenas de sexo explícito em que a professora era a protagonista. 

 
foto Global Imagens/Arquivo
Professora entregou aos alunos "pendrive" com filme pornográfico
Computador na escola
 

Como era de esperar, o caso desencadeou um escândalo entre os pais dos alunos da Escola Média Manuel Dorrego, situada na cidade de Junin. Contudo, o maior reboliço gerou-se entre os estudantes, que não tardaram a partilhar o material através da Internet.

A professora de Biologia, cuja identidade foi mantida em segredo, tinha gravada a cena de sexo com o seu companheiro num arquivo guardado na "pendrive" com o título de "Férias".

A directora da escola, Gladys Prieto, reconheceu perante os jornalistas que tinha vivido um episódio infeliz com a professora, mas recusou dar mais pormenores sobre o assunto.

De acordo com o jornal, vários pais queixaram-se do descuido da professora e disseram que "não é a primeira vez que ocorre um facto desta natureza já que antes a docente havia sido encontrada acariciando-se com o seu companheiro dentro da escola e não tinha sido sancionada".

domingo, 9 de junho de 2013

Misteriosos “círculos de fada” são documentados na Namíbia

Por em 28.06.2012 as 12:31




Esse mistério do sudeste africano não é como os círculos “alienígenas” que aparecem em campos de cultura e que geralmente foram feitos por humanos com a intenção de aprontar uma pegadinha.
Esse fenômeno das “culturas-círculos”, que surgiu na década de 1970, foi finalmente derrubado como hipótese sobrenatural quando em 1991 dois homens confessaram que haviam criado os padrões – apena alguns – como uma brincadeira.

Já os círculos que aparecem na Namíbia, e que ficaram conhecidos como “círculos de fada”, parecem ser ação da natureza, mas os cientistas ainda não conseguiram desvendá-los.
Eles são círculos que aparecem no deserto africano, em aéreas remotas, a cerca de 180 quilômetros do vilarejo mais próximo. Depois de alguns anos, eles simplesmente desaparecem.


O estudo

 

Em 2005, o biólogo Walter Tschinkel, da Universidade Estadual da Flórida (EUA), notou pela primeira vez as clareiras estranhas na Namíbia. Dezenas de milhares de círculos expunham o solo arenoso vermelho da área isolada (onde apenas avestruzes, leopardos e outros animais de grande porte vagueiam), com um anel grande de grama em volta.
Curioso, Tschinkel resolveu pesquisar porque isso acontecia. Para tanto, contou com a ajuda do pessoal da reserva natural NamibRand, imagens de satélite, dados de GPS e fotos aéreas.
Ele descobriu que os círculos são estáveis – surgem rapidamente, quase em seu tamanho total, crescem rapidamente ao seu tamanho total, permanecem assim por alguns anos e desaparecem tão rapidamente quanto surgem.
As imagens de satélite de 2004 e 2008 mostram que os menores têm cerca de 2 metros de diâmetro, enquanto os maiores podem chegar a quase 12 metros de diâmetro. Os pequenos duram em torno de 24 anos, e os maiores podem existir por 75 anos. A maioria dura entre 30 e 60 anos. No fim, plantas recolonizam os círculos e suas formas desaparecem.

Porque eles se formam?

 

“A questão do por que é muito difícil”, disse Walter Tschinkel. “Há uma série de hipóteses sobre a mesa, e as provas para nenhum delas é convincente”.
Anteriormente, Tschinkel achava que os círculos marcavam ninhos subterrâneos de cupins. Mas escavações não mostraram nenhuma evidência disso. Diferenças de nutrientes do solo ou morte de plantas por vapores tóxicos no solo são mais duas teorias que não possuem evidências.
Tschinkel determinou que os círculos se formam apenas em solo arenoso com pedregosidade mínima, e não aparecem em dunas ou leques aluviais, onde as areias são depositadas pela água. Isso não ajuda a explicar muita coisa.
Por enquanto, a principal suspeita é de que os círculos sejam produto de alguma forma natural de auto-organização das plantas. “Há alguns modelos matemáticos que são baseados na ideia de que as plantas podem retirar recursos à sua volta para utilizá-los. Isso tem um feedback positivo sobre o crescimento da planta onde elas estão localizadas, mas tem um efeito negativo sobre as plantas a uma distância maior”, conta o pesquisador.
Os modelos de computador baseados nesta matemática geram paisagens um pouco parecidas com os círculos de fadas da Namíbia. Ainda assim, não explica porque as plantas estão criando esse padrão, já que a ideia de que elas estão “absorvendo” nutrientes do solo foi descartada.
Infelizmente, os círculos devem continuar um mistério da paisagem africana por muito tempo: com o isolamento e a falta de financiamento para estudá-los, a ciência vai demorar para saber porque isso acontece

Gangue feminino atacava homens para roubar sémen

Três mulheres acusadas de integrarem um gangue que atacava homens para lhes roubar roubar sémen começaram a ser julgadas esta segunda-feira no Zimbábue. A Polícia acredita que o produto do roubo se destinava a ser utilizado em rituais de prosperidade. 

 
foto DR
Gangue feminino atacava homens para roubar sémen

 
As autoridades do Zimbábue acreditam tratar-se de um grupo que funciona a nível nacional e cujo primeiros relatos foram conhecidos há cerca de um ano.

Em Julho, uma alegada vítima, que pediu anonimato, relatou a sua experiência à televisão, dizendo ter sido atacado após aceitar boleia de um grupo de três mulheres em Harare, a capital do país.

"Uma das mulheres atirou-me água para a cara e injectaram-me algo que me provocou um forte desejo sexual", contou. "Pararam o carro e forçaram-me a manter relações sexuais com cada uma delas diversas vezes, usando preservativos", disse.

"Quando terminaram, deixaram-me totalmente nu no meio do mato. Algumas pessoas ajudaram-me a chamar a polícia, que me levou ao hospital para tratar os efeitos da droga que me haviam dado, porque o forte desejo sexual continuava", afirmou.

Prostitutas ocupadas 

As mulheres, entretanto detidas, foram acusadas de 17 ataques indecentes agravados - já que a lei do Zimbábue não considera violação quando uma mulher força um homem a manter relações sexuais.
As acusadas foram detidas no início deste mês de Novembro em Gweru, a 275 quilómetros de Harare, após os agentes da polícia terem encontrado 31 preservativos usados no carro em que estas viajavam. As mulheres negam as acusações, justificando que são prostitutas e que não haviam deitado fora os preservativos porque estavam muito ocupadas.

Libertadas sob fiança, as três mulheres foram ameaçadas por uma multidão. Dizem que, desde então, foram forçadas a permanecer dentro de casa.

O porta-voz da Polícia, Andrew Phiri, citado pela BBC, disse acreditar que as mulheres pertencem a um gangue que actua em todo o país. "Recebemos relatos de diferentes cidades e províncias do país de que isso está a acontecer nas estradas", disse. "Ainda temos de descobrir por que isso está a acontecer. Ouvimos especulações de que está ligado a rituais", afirmou.

Acredita-se que o sémen seja usado em rituais para trazer sucesso nos negócios e há rumores de que tem sido vendido para outros países.

Os primeiros relatos de ataques foram alvo de curiosidade e descrença, mas vários homens citado pela BBC disseram que agora encaram a questão com seriedade: "Agora só ando de autocarro quando ele está cheio e não aceito boleias em carros particulares, principalmente se houver mulheres dentro", afirmou um homem que se identificou. "Temos que ter cuidado porque há mulheres a atacar homens. Isso está mesmo a acontecer", disse.

Biquíni e saltos altos para encontrar cadela


Uma mulher norte-americana, desesperada para encontrar a sua cadela de estimação que se perdeu, não esteve com meias medidas: vestiu um biquíni e calçou saltos altos para se posicionar num cruzamento de La Jolla, na Califórnia, com fotografias do animal. Veja o vídeo. 


Ninguém identificou Chispeta, assim se chama a cadela, e os três dias que a norte-americana esteve no cruzamento não deram frutos.

O que Arlene Corona encontrou foi um perseguidor, já que as únicas respostas que obteve continham fotografias de um cão semelhante ao seu e a promessa da devolução do animal em troca de favores sexuais

Com este resultado, a estudante teve de desistir da ideia e continuar a procurar por outros meios a cadela que toma medicamentos para a epilepsia.

Em declarações à NBC, Arlene afirmou que não iria perder a esperança de conseguir reencontrar Chispeta. "Estou stressada e deprimida, mas sinto que alguém a vai encontrar", confessou estudante da Universidade de San Diego.

domingo, 2 de junho de 2013

O homem "sem cabeça"!

Homem 'sem cabeça' vira hit na Internet

O vídeo de um homem que apareceu ‘sem cabeça’ em restaurantes, fez sucesso na Internet.

O ilusionista Rahat, conhecido por publicar apanhados no seu canal do YouTube, decidiu criar um ‘motorista fantasma'.
O mágico dirigiu-se várias vezes a restaurantes ‘drive', assuntando os empregados.
O vídeo foi visto mais de um milhão de vezes



Fonte: CM


Modelo improvável!

Torna-se modelo aos 83 anos e tem mais de cem fatos

"Tenho 18 filhos. Porque é que não haveria de ter mais de 100 fatos?" É a pergunta de Ali, um homem de 83 anos, de origem turca, e com um sentido execional para a moda. Já leva consigo o título de ‘Modelo mais quente do ano' e a rua é a sua passerelle, onde se tornou famoso.



A fotógrafa australiana Zoe Spawton, que vive – como Ali – em Berlim, Alemanha, apaixonou-se pela “frescura” deste homem e levou a sua fama para além fronteiras, ao publicar no seu blog a história deste alfaiate que já possui mais de 100 fatos.
"Se um fato é importante para mim, nunca o uso mais de duas vezes. Cada modelo é criado para certa ocasião e há momentos na vida que não se repetem”, diz Ali, citado pelo jornal espanhol ‘El Mundo’.
"Nunca me esquecerei de quando conheci o Ali", disse a fotógrafa, que o conheceu no café  Neuköln – nos arredores da capital alemã –, onde vai todas as manhãs. “Apareceu vestido de uma forma surpreendentemente elegante”, acrescentou. Passadas oito semanas, Zoe perguntou a Ali se o poderia fotografar.
Com 83 anos, este homem conta que em tempos foi médico, mas a Alemanha – país onde vive há já 44 anos – nunca lhe reconheceu o estatuto. Assim, começou a ganhar a vida como alfaiate ‘autodidata’, já que desenha e costura a maioria das suas criações
Ali é um dos modelos favoritos da fotógrafa alemã, e actualmente já não é ela quem segura as ‘rédeas’ deste projecto. “Desde que ganhámos confiança que é ele [Ali] que lidera todas as sessões, e me diz que poses e lugares quer”, conta Zoe Spawton.

Segundo ela, a fama e as sessões fotográficas têm incentivado Ali a perder peso, vontade que prova que os sonhos não têm idade.

Fonte: CM

Um dia normal... em 2023!

Microsoft prevê o futuro da tecnologia


Dá que pensar o quanto a tecnologia já evoluiu nos últimos anos… Mas já imaginou como será a tecnologia que vamos utilizar daqui a 5 anos? E daqui a 10 anos?  A Microsoft a pensar nisso fez um vídeo onde mostra a vida normal de alguém daqui a 10 anos…

Quase tudo o que aparece no vídeo já existe, agora só falta melhorar e chegar àquele nível!



Fonte: Rumonet

sábado, 1 de junho de 2013

O Mistério de Baalbek

 Balbek2 fortianismo destaques
Vista da “Pedra do Sul” ou “Hajar o Gouble”. Este monstruoso megalito de mais de mil toneladas de peso não chegou a sair da pedreira em que foi talhado.



O famoso terraço de Baalbek no vale de Beqa’a, Líbano, é uma das cartas fortes dos divulgadores da hipótese de “antigos astronautas”, segundo a qual em um passado longínquo, habitantes de outros mundos visitaram a Terra. Esses navegantes dos espaços interestelares teriam deixado como prova de sua passagem mitos dispersos e construções inexplicáveis.

A Lenda

Supostamente, o Grande Terraço de Baalbek é uma dessas construções que a arqueologia moderna, com todos os recursos de que dispõe, é incapaz de explicar. Ninguém sabe quem o edificou, nem quando, nem como. Um conjunto de templos da época romana foi construído entre os séculos I e III d.C. sobre ruínas gregas previas, e os edifícios gregos sobre outras ainda anteriores. O Grande Terraço é uma plataforma construída com as maiores pedras talhadas conhecidas, blocos megalíticos que foram cortados com grande precisão e colocados para formar fundamentos de 460.000 metros quadrados de superfície. Nesta plataforma se encontram os três colossais blocos conhecidos como o Trilithon, cada um dos quais mede quase 20 metros de comprimento, com uma altura de aproximadamente 4 metros e uma largura de 3. O peso de cada um desses monolitos monstruosos foi estimado entre mil e duas mil toneladas; são de granito vermelho, e foram extraídos da pedreira a mais de um quilômetro de distância, vale abaixo em relação à construção. Não existe nenhum mecanismo na atualidade nem nenhuma tecnologia moderna capaz de mover seu grande peso e colocá-o precisamente nesse lugar. É ainda mais extraordinário o fato de que na pedreira exista um bloco ainda maior, conhecido pelos árabes como Hajar el Gouble, ou Pedra do Sul.

Em 1851, o estudioso francês Louis Felicien de Saulce, que mais tarde realizaria uma das primeiras escavações sistemáticas de Jerusalém, permaneceu em Baalbek dois dias, de 16 a 18 de maio, e se convenceu de que a fundação do Grande Terraço eram os restos de um templo pré-romano; e registrou esta opinião em seu livro “Voyage autour de la Mer Morte” (“Viagem ao redor do Mar Morto”) que data de 1864.

Contudo, a hipótese de origem extraterrestre do terraço de Baalbek não tardaria em chegar. O primeiro a expô-la foi o físico bielorrusso Matest M. Agrest, em 1959. Agrest é considerado como o primeiro cientista a avançar a hipótese de que a Terra foi visitada em tempos pré-históricos por inteligências vindas do espaço exterior; seu famoso artigo “Astronautas da Antigüidade” (Kosmonaute Drevnoste) foi publicado em 1961. Em sua hipótese, Agrest dá uma grande importância à história bíblica de Enoque, e à obscura referência do Gênesis que fala dos Nefilin. Ele propôs que as pedras são prova dessas visitas extraterrestres e que o que realmente ocorreu em Sodoma e Gomorra foi uma explosão nuclear. Para Agrest, o Grande Terraço teria sido uma pista de aterrissagem para os cosmonautas da antiguidade. Curiosamente, a única fonte de informação de Agrest com respeito a Baalbek parece ter sido um indefinido livro publicado em Paris em 1898.

Agrest fortianismo destaques
Matest M. Agrest

A hipótese de Agrest em relação a Baalbek em particular, e aos “Antigos Astronautas” em geral, fez escola. Já vimos no início uma citação tomada de um dos livros de Erich von Daniken; Zacharia Sitchin também segue esta mesma linha. As inumeráveis toneladas dos blocos de Baalbek parecem ser tão fascinantes que existem autores que não resistem mencioná-as, mesmo que não tenham nada a ver com o tema de que estão tratando; por exemplo, Charles Berlitz, que no meio de um catálogo de maravilhas que aparece em sua magna obra “O Triângulo das Bermudas” menciona “as enormes pedras das fundações do templo de Júpiter, em Baalbek, Síria, colocadas ali muito antes da construção do templo e uma das quais pesa 2000 toneladas”. Nós sabemos que na verdade Baalbek não se situa na Síria, mas no Líbano, mas deixemos de lado este pequeno lapso.

É possível notar que as especulações que atribuem o Terraço de Baalbek à ação dos “Antigos Astronautas” partem de dois pressupostos básicos: que a plataforma foi construída em um passado muito remoto, muito antes dos templos que o coroam, e que o peso dos grandes blocos supera a capacidade de transporte da tecnologia humana da época em que se levantou a plataforma (e mesmo dos dias de hoje!). Mas até que ponto estas suposições são corretas? Se seguirmos ao pé da letra a lenda, tal e como se repete tantas vezes, só podemos concluir que as ruínas de Baalbek são simplesmente impossíveis e inexplicáveis, um mistério sem solução humana. No entanto existem alguns fatos que não estão incluídos na lenda; e é nestas curiosas omissões que reside a chave do “mistério”. Vejamos quais são esses fatos.

Tarado inventava cancros para despir mulheres pelo telefone

Durante mais de dois anos, imitou uma voz feminina e, passando por médica ao telemóvel, enganou 60 mulheres de Norte a Sul. Convenceu-as de que sofreriam de cancro e levou-as a fazer exames de "telemedicina". No fim, ficava com fotos das partes íntimas das vítimas. 

Ora apresentava-se "médica" do Instituto de Oncologia do Porto, da Maternidade Júlio Dinis, do Hospital de São João, Porto, dos hospitais de Coimbra, Guarda, ora, simplesmente, "secretária" ou "clínica" do "Centro de Saúde". Marcava números à "sorte", esperando que atendessem mulheres.

foto Arquivo
Tarado inventava cancros para despir mulheres pelo telefone

O esquema era sempre o mesmo: sabendo que, de tempos em tempos, todas fazem exames de ginecologia, a "dra. Patrícia Oliveira" (entre outros nomes) dizia estar na posse de "maus resultados". Suspeitas de cancro no "colo do útero" ou "cancro na mama", num tom de conversa que indiciava risco de vida.

Com as vítimas apavoradas, a reacção seria a ida imediata ao hospital. Só que, antes disso, as mulheres eram levadas a efectuar exames de "rastreio" por "telemedicina": já sozinhas em casa, eram questionadas sobre a vida sexual, convencidas a despirem-se e a apalpar partes íntimas do corpo.

Dezenas de vezes as "consultas" incluíram videochamada, por telemóvel 3G, para filmar e fotografar seios e órgãos sexuais. Na posse das imagens, a falsa médica gravava-as para "análise por computador".

Do Minho ao Algarve

Por receio de cancros, as 60 vítimas ficaram em desespero, choraram ao telefone e em família. E só descobriam a farsa quando se dirigiam aos hospitais para tirar o assunto a limpo. Mulheres do Porto, Lisboa, Minho, Trás-os-Montes, Beiras, Alentejo e Algarve foram, afinal, vítimas de um homem de Vila das Aves, Santo Tirso.

Entre as ofendidas há gestoras, bancárias, funcionárias públicas, uma advogada, uma contabilista, uma engenheira civil, uma farmacêutica e estudantes universitárias (inclusive de Medicina).

Afinal, é um vendedor

Só com muita persistência, e após meses de escutas, as autoridades descobriram que o autor deste logro é um vendedor, de 48 anos e pai de quatro filhas (ver perfil), dotado de habilidade para retirar e utilizar como própria informação fornecida pelas próprias vítimas sobre exames e problemas de saúde.

Em primeiro lugar, porque todas as queixas apontavam como suspeita uma mulher. Eventualmente funcionária de hospital com acesso a informações sigilosas. Em segundo, porque os números - sob escuta durante vários meses - eram "pré-pagos". As operadoras não sabiam identificar o titular.

Todavia, os agentes da Divisão de Investigação Criminal da PSP-Porto deram o passo decisivo para a identificação do autor das chamadas quando, a 18 de Agosto do ano passado, o suspeito disse a uma mulher ao telefone ter visto o seu número num anúncio no supermercado "E'Leclerc"de Lousada. Era outro alvo de ataque.

Foi o suficiente para a PSP deslocar-se ao local e, através das imagens de videovigilância à hora da chamada, sinalizar um homem num Rover 200. Sabendo que era na zona de Vila das Aves que eram activadas as antenas de operadoras de telemóveis usados nos crimes, os investigadores fizeram vigilâncias à procura daquela viatura.

Após seis dias, localizaram o carro à porta de um café e detiveram Carlos Ferreira em flagrante. Falava com mais uma vítima, intitulando-se "dra. Maria José" do "Serviço Nacional de Saúde".

Por que terá feito tudo isto? Uma forma bizarra de satisfação de impulsos sexuais, sugere a acusação do DIAP do Porto.

A rainha das faltas ao emprego


Em nove anos, Silvia S. apenas se apresentou no local de trabalho meia dúzia de vezes. Inventou duas gravidezes, entre outros esquemas para justificar as faltas ao trabalho. A rainha do absentismo é italiana, tem 44 anos e está detida, acusada de fraude agravada.




Em 2002, quando deu à luz a única filha, Sílvia S. teve uma epifania. Não é possível saber se foi a vontade de dedicar-se em exclusivo a criar a criança se a revelação de que podia estar em casa, de licença de maternidade, e continuar a receber que a levou a uma espiral de esquemas para faltar ao trabalho.

O certo é que, nos últimos 9 anos, Silvia S trabalhou apenas seis vezes. Um par de dias em 2002 e quatro ocasiões em 2004. O resto do tempo arranjou baixas, fingiu duas gravidezes e não mais foi vista no local de trabalho, o Hospital Policlínico Universitário Santa Ursula Malpighi, em Bolonha, Itália.

Auxiliar de enfermaria, aproveitou fingiu uma doença de pele, alegadamente contraída ao manusear detergentes no local de trabalho. Foi a primeira de muitas baixas, corria o ano de 2002.

Em 2003, inventou uma gravidez. Alegando que estava com hemorragias, conseguiu que o médico certificasse uma gravidez de risco. Ignorou todos os exames que lhe foram prescritos, manteve a história e foi trocando de médico.

Ao fim dos nove meses de suposta gestação, inventou uma viagem em Espanha, onde disse ter dado à Luz. Falsificou documentos e certificados e conseguiu incluir o suposto filho na declaração de impostos, para ter benefícios fiscais.

Em 2008, nova gravidez simulada. Seguiu o guião do primeiro falso filho à risca, com alegado nascimento em Espanha e mais um filho na declaração de impostos, para mais um benefício fiscal.

Em nove anos, o hospital onde supostamente trabalhava não fez nada. Não procurou investigar as baixas e as faltas. Até Junho passado, quando a instituição denunciou e despedir a mulher.

Silvia S. está em prisão domiciliária a aguardar julgamento, desde o dia 24 de Novembro. É acusada de um crime de fraude agravada, que pode valer até cinco anos de prisão, e outro de falsificação de documentos, punido com pena de prisão até dois anos.