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sábado, 26 de março de 2011

As Pegadas Calçadas de Antelope Springs, Utah



Em 3 de junho de 1968, Willian Meister com sua mulher e duas filhas, em companhia do casal Francis Shape e filhas, passou uma temporada na região de Antelope Springs, a 43 milhas de Delta, no Estado de Utah, EUA.

Munido de um martelinho, Willian Meister saiu em busca dos “seus” fósseis. Todavia, naquele dia, as filhas foram bem melhores sucedidas que o pai, a quem chamaram quando pensaram ter avistado uma petrificação, encravada em uma rocha.

À primeira vista, Meister nada distinguiu. Mas para contentar as moças, ele começou a martelar no local que lhe haviam indicado; de repente, uma camada rochosa desprendeu-se, como uma página de “um livro aberto”. Quando Meister, colecionador experimentado, estava com um pedaço de rocha na mão, começou a duvidar de suas faculdades mentais, pois diante dos seus olhos estavam as marcas de um pé humano e, por cúmulo, o homem pré-histórico que as imprimiu no solo “usava sapatos” ali não havia calcanhar, nem dedos, e nem a arcada do pé, mas, em vez disso, nítidos contornos de sapatos terminado em ponta e medindo 32,5 cms de comprimento, 11,25 cms de largura e 7,5 cms de calcanhar.

A exemplo que se observa contava com toda a impressão de uma planta de pé, e o peso do corpo ficou fielmente marcado no solo, pois nos calcanhares a depressão era mais funda do que nas pontas do pé. Mesmo porque até naquela hora, as impressões dos sapatos não faziam parte do sortimento colecionador.
Meister matou dois coelhos com uma só cajadada, pois o calcanhar do pé esquerdo esmagara um trilobite, cujos restos mortais ficaram petrificados, junto com a marca do pé. E, sem dúvida, Meister entendia de trilobites.

Ele levou seu achado para o professor Melvin A. Cook da universidade de Utah, que lhe recomendou que procurasse um geólogo, comentando: “Não sou autoridade em matéria de fósseis; porém este achado fala por si só”.
Desde 1968, esse achado milagroso já foi examinado por muitos cientistas, mas, até agora, nenhum deles se animou a arriscar um comentário conciso a respeito; todavia, os geólogos prontificaram-se a datar o achado fóssil, inequivocamente, do período cambriano.

Na escala de tempo geológico, o Cambriano ou Câmbrico é o período da era Paleozóica do éon Fanerozóico que está compreendido entre 542 milhões e 488 milhões e 300 mil anos atrás, aproximadamente.

Outro detalhe, tirado de outro site:
"o proprietário da bota com ela esmagou um inseto pré-histórico que somente existiu naqueles tempos e cujo corpo ficou prensado nas ranhuras (sim, ranhuras e desenhos de uma sola industrializada, bem visíveis na foto!) deixadas por aquele extemporâneo calçado!

2 comentários:

  1. Bom, a ideia base deste post é que a História como conhecemos não é mais que uma "teoria", na qual se consegue provar pelos factos que se vão encontrando... E arranjar um teoria que consiga explicar seja o que for, não é facil... De tal maneira, que ao se encontrar factos que contradizem essa teoria, normalmente ao não se conseguir se encaixar, rejeita se, ou espera se por alguma prova que consiga desmenti-la... Ou simplesmente se coloca à parte... Este é um desses casos... O "Homem" supostamente só existe na época "pós dinossauros" digamos assim, mas neste e no Post a seguir, encontra se pegadas (as mesmas que servem para designar, medir, elaborar data, etc, de dinossauros)do Homem em eras que supostamente não deveriam estar! Neste caso, temos uma homem calçado que esmagou um insecto que já esta extinto à 250 milhões de anos... Será que já existia o homem na altura? Seria um ET? Um de nós que encontrou maneira de viajar no tempo e foi lá dar uma vista de olhos? Ou simplesmente deveremos colocar à parte porque provavelmente nunca o iremos provar?

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  2. um caso curioso sem dúvida... mas aí está, o impossível e improvável por vezes está bem mais próximo da realidade do que o que pensámos! Neste caso bem diante dos olhos! Vou dar uma vista de olhos aqui no jardim de casa, não vá ter aqui um fóssil raro!

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