E aqui está mais um exemplo de como a justiça no nosso país está bem e recomenda-se!
Desavenças familiares estarão na origem da interposição de uma providência cautelar que ditou a retirada de duas portas da casa de João Castro
Foi em finais de 2007 que João Castro, natural de S. Miguel, decidiu comprar a casa onde os sogros viviam como arrendatários, na Rua do Formigal, em Serzedelo, concelho de Guimarães. Assinado o contrato de compra e venda, o vizelense quis remodelar a habitação, na altura só rés-do-chão, acrescentando-lhe um piso, onde ficou a habitar.
Uma das alterações que resultou da ampliação da moradia foi a extinção de um caminho de logradouro. No local nasceram duas portas, que dão acesso à habitação do senhorio e ao logradouro, onde os arrendatários têm também uma porta de acesso. “Devido a desavenças que, entretanto, ocorreram, decidimos que os meus sogros deveriam começar a servir-se apenas das suas entradas, mas eles cismaram que querem entrar pela minha casa”, contou João Castro.
Entendeu a justiça que o proprietário construiu a entrada num caminho de servidão ao quintal dos sogros. Logo, decretou a retirada das duas portas de acesso ao exterior.
Fonte: JN
ora acho muito bem! toca a mandar retirar as portas e agora temos uma casa particular recheada de bens sem qualquer protecção para o exterior! O homem tem de arranjar um ou dois rotweillers e deixa-los de plantão à porta de casa!
ResponderEliminarEu só tenho uma coisa a dizer... É mesmo à português!
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