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sábado, 6 de agosto de 2011

Teoria "Terra oca"

(from Wikipedia)

Por Terra oca entende-se um conjunto de teorias desenvolvidas ao longo da história que propõem ser a Terra uma estrutura oca.
As primeiras formulações científicas sobre o tema datam do século XVII, pelo astrônomo britânico Edmond Halley, que propunha um planeta formado por camadas concêntricas e espaçadas entre si. Nos séculos seguintes, a tese serviu de base para o enredo de diversas obras esotéricas e literárias. Entre as teorias filiadas a essa linha de pensamento, uma das mais conhecidas é a que propõe à Terra um interior habitado por animais superiores, como mamíferos, aves e répteis, com entradas para esse lado interno localizadas nos pólos terrestres.



A viagem de Richard Byrd

Dentre suas anotações, algumas delas favorecem a teoria da Terra Oca. Segundo Amadeo Gianniani, em Worlds Beyond The Poles (Mundos Além dos Pólos, Byrd na verdade não teria sobrevoado os polos, mais sim que teria voado dentro dos grandes buracos que levariam ao interior da Terra. Tudo isso baseado em passagens do seu diário de bordo onde ele descreveu a Antártica como "a terra do mistério eterno" e uma vez escreveu "gostaria de ver a terra além do Pólo (Norte). Aquela área além do Pólo é o Centro do Grande Desconhecido".
" Em fevereiro de 1947 levantou voô em Spizbergen, Islândia, para sobrevoar o Polo Norte. Sobrevoou e voltou. A história oficial termina aí - justamente onde começam as lendas. Estusiastas da teoria da Terra Oca afirmam que Byrd encontrou a entrada que leva ao mundo subterrâneo de Agartha. Existe até um suposto diário de bordo escrito pelo almirante. A aventura começa com uma forte turbulência a 2.950 pés de altura, às 9h55 da manhã de 19 de fevereiro de 1947. Depois prossegue:
10h00 - Estamos passando por uma montanha baixa emd ireção oa Norte. Depois da montanha existe o que parece ser um vale com um pequeno rio correndo no centro. Não deveria existir uma área verde lá embaixo! Algo está totalmente errado e anormal aqui! (...) Nossos instrumentos de navegação estão malucos! O giroscópio está apontando para baixo! 10h05 - (...) A luminosidade parece bem diferente. Não conseguimos mais ver o sol. Descemos até 1400 pés e fizemos uma nova curva. Agora estamos vendo um grande animal logo abaixo de nós. Parece um elefante! Não!! É um mamute! ISso é incrível!
10h30 - Encontramos montanhas verdes abaixo de nós. O indicador de temperaturas indica 74 graus Fahrenheit (23 °C)! Fascinante!

A história prossegue com o avião de Byrd sendo abordado por discos voadores que o forçam a pousar. Ele é recebido por emissários de Agartha, que o aceitam como hospede mas expressam preocupação com os testes nucleares realizados na superficíe. Depois de uma rápida estádia, Byrd e sua tripulação são conduzidos para fora da Terra Oca. Desde essa época, uma vasta conspiração mundial esconde de a existência de Agartha. As fotos de satélite só mostram um Polo Norte sem buraco no meio porque foram devidamente maquiadas.

Antiguidade

Nas antigas crenças, mundos ocultos sob a superfície da Terra sempre tiveram destaque. Budistas da Ásia central acreditavam num Reino de Agartha, um labirinto subterrâneo que abrigava populações de continentes extintos. Ali, seu líder sagrado, o "Rei do Mundo", comandava esse centro de progresso intectual, de razão desenvolvida e conhecia todas as forças da Terra, lia todas as almas, conhecia todos os destinos.

Na antiga Assíria-Babilônia, o legendário Gilgamesh teria conversado com um amigo morto sobre um mundo interior. Os antigos gregos também especularam sobre as profundezas da Terra. Aí tivemos o mito de Orfeu e Eurídice, dos mortos no reino de Hades, das crenças de Homero sobre um mundo subterrâneo, do Deus que se assentava sobre o "umbigo do mundo" em túneis interiores concebidos por Platão. Egípcios acreditavam num infernal reino subterrâneo, algo como a tradicional crença cristã.

Nazismo

Com a era dos Ditadores, a partir dos anos 30, e a consequente Segunda Grande Guerra, houve um crescimento do obscurantismo. Isso, aliado à interrupção nas explorações aéreas das regiões polares, fez resnascer crenças sobre a Terra Oca. O Nazismo de Adolf Hitler adotou com simpatia as ideias de Koresh, que se haviam tornado populares com as especulações do conhecido piloto alemão da Primeira Grande Guerra, Peter Bender. Além disso, foi criada a Sociedade Vril, Loja Lumonisa que defendia o livro de Lord Lytton, A Raça Invasora, como sendo uma estória verdadeira.

A organização Antissemita Sociedade Thule da Baviera, de Alfred Rosenberg e Rudolf Hess, dizia representar os sobreviventes da Atlântida que viviam ocultos no Himalaia, os chefes secretos do Tibete, comandados pelo Rei do Medo. Adolf Hitler possivelmente acreditava ter tido contacto com um representante da Super-Raça da Terra interior, como dissera a Hermann Rauschning, governador de Dantzig.

O Fürher teria mandado expedições nazistas ao Tibete e à Mongólia para buscar contatos com o Mundo subterrâneo. Unidades especiais haveriam vasculhado minas e cavernas na Europa buscando passagens para tal mundo interior, onde, segundo lendas proeminentes nazistas se refugiaram depois que a Alemanha Nazista ruiu.

4 comentários:

  1. Bom, aqui não vamos discutir se é verdade ou não, apenas que é mais uma teoria que alguns se apoiam para explicar alguns dos grandes mistérios da actualidade... Sinceramente acho que ninguém acredita nisto mas... e se fosse verdade? Como seria? E já agora, quando um filmezinho sobre isto?

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  2. queres um filmezinho sobre isto? mãos à obra! lol mas então já não há? Já se fizeram alguns filmes sobre viagens ao centro da Terra, mostrando vastos mundos no interior do planeta... Mas engraçado esta ligação do Nazismo a isto... e a descrição do voo do tal explorar que encontrou o tal reino de Agartha!

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  3. Não, referia me mais a um filme sobre esta viagem do Richard Byrd que encontrou um civilização avançada e não sei que mais... Iria ser engraçado!

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  4. ah isso sim era capaz de ser interessante pode ser que um dia se lembrem de fazer isso, com a crise de criatividade que Hollywood atravessa não admirava nada!

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