A Polícia de
Pernambuco prendeu três suspeitos de homicídio e canibalismo, em
Garanhuns, Nordeste do Brasil. Eles faziam parte de uma seita macabra,
que tinha como finalidade "conter o avanço da humanidade". Uma das
acusadas confessou que vendia salgados de carne humana nos bares e
restaurantes da cidade.
foto Reprodução/TV Jornal |
O trio fazia parte de uma seita macabra |
O crime violento e de contornos macabros impressiona. Segundo o delegado responsável pelo caso, Wesley Fernando, a suspeita Isabel Cristina confessou que circulava pelos bares, restaurantes e ruas de Garanhuns, em Pernambuco, a vender coxinhas, empadas e rissóis recheados com a carne humana das suas vítimas.
"Depois de eles esquartejarem [as vítimas], a carne era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família, inclusive dando partes dos corpos para a criança que morava com o trio", disse o delegado ao site "NE 10".
"Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro", acrescentou.
Parte dos restos mortais era servido a uma criança de cinco anos, que seria filha da primeira vítima do trio, desaparecida desde 2008. Segundo o delegado Wesley Fernando, as vítimas do grupo eram sempre mulheres, já que elas teriam "úteros malditos, que geram filhos". O trio aproximava-se das vítimas através de oferta de empregos.
"Eles dizem que era um ritual para purificar a alma, pois a 'Bíblia' diria para matar e comer. E eles não podiam desperdiçar. Eles faziam igual carne de boi: esticavam na geladeira de casa, desfiavam e comiam. Segundo depoimento, a carne durava quatro dias até o consumo total", revelou o delegado.
Revoltados, moradores do bairro onde o trio morava arrombaram a habitação e atearam fogo no local. Houve saque e quatro pessoas foram detidas.
Fonte: JN
lol meu deus isto é escandaloso! nunca mais como um rissol na vida!
ResponderEliminarJá tinha visto esta noticia, e bom, se calhar é melhor a gente reconsiderar o nosso nojo em relação a carne humana... Se calhar até fará bem, no mínimo, parece ser moda!
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