O ser humano está a ficar mais burro
A controversa afirmação foi feita por um geneticista da Universidade de Stanford.
Há milhares de anos, o ser humano seria mais inteligente do que é hoje.
A pesquisa de Gerald Crabtree, especialista da Universidade de
Stanford, revela que os Gregos que habitaram a Terra mil anos antes de
Cristo possam ter uma inteligência ao nível daqueles que consideramos
génios hoje em dia. A hipótese polémica defendida por Crabtree é que a
evolução fez com que o ser humano se tornasse menos inteligente, com o
passar do tempo. A tese de Crabtree é que ao longo de milhares de anos
de evolução, o ser humano foi perdendo e alterando os genes que o tornam
inteligente.
Os estudos e argumentos de Crabtree foram publicado em dois jornais especializados e não tardaram a receber reações de outros especialistas. Kevin Mitchell, professor de Genética do Trinity College de Dublin explica que Crabtree não contou com a seleção natural «que é incrivelmente poderosa e que consegue excluir as mutações que afetam negativamente a nossa inteligência», cita a Popular Science.
A investigação de Crabtree mostra que em três mil anos, o ser humano sofreu duas ou mais alterações nos genes do cérebro que o tornam menos inteligente. Este investigador explica que o mesmo acontece com outros sentidos, como o do olfato: o ser humano terá menos capacidade de detetar e reconhecer cheiros do que os nossos antepassados.
Os estudos e argumentos de Crabtree foram publicado em dois jornais especializados e não tardaram a receber reações de outros especialistas. Kevin Mitchell, professor de Genética do Trinity College de Dublin explica que Crabtree não contou com a seleção natural «que é incrivelmente poderosa e que consegue excluir as mutações que afetam negativamente a nossa inteligência», cita a Popular Science.
A investigação de Crabtree mostra que em três mil anos, o ser humano sofreu duas ou mais alterações nos genes do cérebro que o tornam menos inteligente. Este investigador explica que o mesmo acontece com outros sentidos, como o do olfato: o ser humano terá menos capacidade de detetar e reconhecer cheiros do que os nossos antepassados.
Fonte: Exame Inf.
Já tinha visto a noticia, mas tipo, ok o olfato até podemos estar a perder, mas estamos a ficar mais burros? Não estamos a evoluir neste ultimo seculo como nunca? Não será que tivemos isso um tempo sem "parar para pensar"?
ResponderEliminarbem esperemos que isto não seja verdade senão é francamente mau! apesar que em certos aspectos da nossa vida parece que realmente podíamos ser mais inteligentes!
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