Carlina White tinha três semanas de vida quando foi raptada da cama de um hospital de Nova Iorque, há 23 anos. Cresceu longe da família, mas esta semana, os testes de ADN confirmaram tratar-se da bebé que a mãe Joy White sempre procurou.
Joy White jamais desistiu de encontrar a filha, raptada com três semanas de vida de um hospital de Nova Iorque, nos EUA, há 23 anos. Uma fotografia de Carlina ainda bebé e a inabalável convicção de que a teria novamente nos braços bastaram para aguardar pelo dia em que reencontrou a filha.
"Espero que ela esteja bem", disse Joy White, aos jornalistas há 23 anos, enquanto implorava por ajuda para encontrar a filha. Terá repetido o mesmo desejo todos os dias, sabendo que num qualquer sítio longe dela a filha cresceria com outra família.
O resultado da incansável luta de Joy White, que não parou nunca de procurar a filha e de mostrar a foto de Carlina bebé, chegou no dia 4 de Janeiro, quando o telefone tocou. Do outro lado,Carlina disse que era a filha que Joy procurava, desde 4 de Agosto de 1987, o dia em que a roubaram da cama de um hospital de Harlem.
Comparam-se as fotos, a tal que mãe jamais largou e uma outra tirada em 1987 pela nova família de Carlina. As semelhanças foram suficientes para que as autoridades decidissem pela realização de um teste de ADN.
Os resultados chegaram esta semana e deram por terminada a busca de Joy e de Carlina Renae White, que, motivada pelo sentimento de ter sido criada por uma família à qual não pertencia, iniciou também ela uma investigação.
"Espero que ela esteja bem", disse Joy White, aos jornalistas há 23 anos, enquanto implorava por ajuda para encontrar a filha. Terá repetido o mesmo desejo todos os dias, sabendo que num qualquer sítio longe dela a filha cresceria com outra família.
O resultado da incansável luta de Joy White, que não parou nunca de procurar a filha e de mostrar a foto de Carlina bebé, chegou no dia 4 de Janeiro, quando o telefone tocou. Do outro lado,Carlina disse que era a filha que Joy procurava, desde 4 de Agosto de 1987, o dia em que a roubaram da cama de um hospital de Harlem.
Comparam-se as fotos, a tal que mãe jamais largou e uma outra tirada em 1987 pela nova família de Carlina. As semelhanças foram suficientes para que as autoridades decidissem pela realização de um teste de ADN.
Os resultados chegaram esta semana e deram por terminada a busca de Joy e de Carlina Renae White, que, motivada pelo sentimento de ter sido criada por uma família à qual não pertencia, iniciou também ela uma investigação.
Uma história bonita e de esperança para todos aqueles que tem algum familiar (em especial crianças) que de um dia pro outro desapareceram sem razão aparente... Acreditem, pois um dia pode ser mesmo que os vejam outra vez!
ResponderEliminarbem infelizmente este caso é a excepção e não a regra... quantas pessoas desaparecem misteriosamente sem deixar rasto? ou então quando aparecem, mais valia não ter acontecido, porque são encontradas mortas, violadas e sabe-se lá que mais! felizmente que aqui nada disso aconteceu e esta família está de novo reunida!
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