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domingo, 31 de julho de 2011

Diabo no corpo?

Bem aqui fica uma notícia arrepiante que mostra o que certas pessoas mais devotas são capazes de fazer quando a sua fé é levada a extremos...




"Latisha Lawson vai passar mais de 45 anos na cadeia depois de ter sido dado como culpada pela morte do filho num ritual de exorcismo.

A norte-americana, de 31 anos, forçou os dois filhos a beber uma mistura de azeite e vinagre como parte de um ritual para retirar o demónio «Marzon» do seu corpo.
De acordo com o The Telegraph, enquanto o menino asfixiava com líquido, Lawson colocou-lhe a mão sobre a boca, impedindo-o de vomitar, e partiu-lhe o pescoço.
Latisha e outra mulher - que também acreditava que os seus dois filhos estavam possuidos -deram a mistura a beber às crianças, tendo três delas vomitado imediatamente.
Naquela casa de Fort Wayne, no Indiana, o pequeno Jezaih teria menos sorte, a mão forte da mãe colocada sobre a sua boca impedi-lo-ia de respirar e provocar-lhe-ia lesões mortais no pescoço.
O corpo da criança de dois anos foi mantido dentro de um saco de plástico durante mais de um ano até ser descoberto pela polícia.
Lawson disse em tribunal que guardou o cadáver por estar convencida de que o filho pode ressuscitar, pois «se Deus o fez com Lázaro na Bíblia», também poderia fazê-lo com o seu filho."

Fonte: SOL

2 comentários:

  1. uma notícia triste e absolutamente macabra e brutal, dada os requintes de malvadez com que as pobres crianças morreram!
    Prisão para estas gajas é pouco!

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  2. Eu gostava de dizer que isto é isolado e ainda bem e tal, mas infelizmente quando somos fanáticos em algumas das nossas convicções como religião, politica ou social, existem este tipo de atitudes, que na mente das pessoas doentes, é justificável. No caso especifico, trata se de religião, mas sinceramente não acho que seja esse o problema... pois, dada sua loucura, provavelmente iria se tornar ou de extrema direita ou anti-africanos. a grande questão é que tem de existir no mundo, uma cultura de tolerância, tanto nas escolas como nas famílias e, principalmente, no núcleo das sociedades, e isso acho que nunca irá acontecer!

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