Era para ser uma romântica lua-de-mel, mas a viagem de Stefan e Erika Svanstrom pareceu mais uma viagem ao Inferno. O casal sueco enfrentou terramotos, incêndios, enchentes e nevões durante a viagem.
Quando deixaram Estocolmo, Suécia, no dia 6 de Dezembro do ano passado, o casal tinha em mente fazer uma viagem romântica para celebrar a união, ao lado da sua filha bebé. Mas logo no destino inicial, Munique, Alemanha, Erika e Stefan tiveram o primeiro contratempo.
Depois de aterrarem no aeroporto germânico, os suecos ficaram retidos por alguns dias na Baviera devido a uma das maiores tempestades de neve da história da Europa.
À procura de sol e boas temperaturas, o casal rumou em direcção a Cairns, na Austrália. Durante a passagem do casal, a cidade foi atingida por um dos ciclones mais violentos jamais registados no país.
Stefan e Erika tiveram de permanecer num abrigo, ao lado da sua bebé, durante 24 horas. Os três suecos dormiram no chão de um "shopping" com outros 2500 desabrigados.
"As árvores estavam a ser derrubadas e grandes galhos espalharam-se pelas ruas da cidade", disse Stefan ao jornal sueco "Expressen".
"Escapámos por pouco", acrescentou o jovem sueco, que estava na Ásia em 2004, quando um tsunami violento assolou a costa do continente, matando mais de 200 mil pessoas.
Assim que as condições meteorológicas melhoraram, o casal foi para o sul de Brisbane, mas a cidade havia sido devastada por uma grande enchente. Stefan e Erika decidiram seguir o cronograma da viagem e foram para Perth.
O casal não ficou na cidade australiana por muito tempo, já que Perth estava a arder por causa dos incêndios florestais, muito comuns no verão do hemisfério sul.
Os suecos continuavam a pensar que o problema não era com eles, e decidiram conhecer a Nova Zelándia. Quando chegaram em Christchurch, a cidade sofreu um terramoto de magnitude 6,3 na escala de Richter que devastou a região, no dia 22 de Fevereiro.
"Parecia uma zona de Guerra", disse Stefan Svanstrom. "Não podíamos visitar a cidade porque estava bloqueada. Tivemos de visitar outros sítios antes de ir ao Japão", acrescentou.
Para o azar dos japoneses, o casal não desistiu de conhecer a capital nipónica, Tóquio. Dias depois dos suecos desembarcarem no país, a ilha foi arrasada por um terramoto de magnitude 9.0 na escala de Richter.
"O tremor foi terrível. Vimos telhas a voarem dos prédios", disse Stefan. "Os prédios estavam a balançar para frente e para trás", contou.
Antes de regressarem à Suécia, Stefan e Erika visitaram a China, único país livre da "maldição dos Svanstrom's".
"O mais importante é que nós continuamos juntos e felizes", disse Stefan, que voltou para a sua cidade natal no dia 29 de Março.
Depois de aterrarem no aeroporto germânico, os suecos ficaram retidos por alguns dias na Baviera devido a uma das maiores tempestades de neve da história da Europa.
À procura de sol e boas temperaturas, o casal rumou em direcção a Cairns, na Austrália. Durante a passagem do casal, a cidade foi atingida por um dos ciclones mais violentos jamais registados no país.
Stefan e Erika tiveram de permanecer num abrigo, ao lado da sua bebé, durante 24 horas. Os três suecos dormiram no chão de um "shopping" com outros 2500 desabrigados.
"As árvores estavam a ser derrubadas e grandes galhos espalharam-se pelas ruas da cidade", disse Stefan ao jornal sueco "Expressen".
"Escapámos por pouco", acrescentou o jovem sueco, que estava na Ásia em 2004, quando um tsunami violento assolou a costa do continente, matando mais de 200 mil pessoas.
Assim que as condições meteorológicas melhoraram, o casal foi para o sul de Brisbane, mas a cidade havia sido devastada por uma grande enchente. Stefan e Erika decidiram seguir o cronograma da viagem e foram para Perth.
O casal não ficou na cidade australiana por muito tempo, já que Perth estava a arder por causa dos incêndios florestais, muito comuns no verão do hemisfério sul.
Os suecos continuavam a pensar que o problema não era com eles, e decidiram conhecer a Nova Zelándia. Quando chegaram em Christchurch, a cidade sofreu um terramoto de magnitude 6,3 na escala de Richter que devastou a região, no dia 22 de Fevereiro.
"Parecia uma zona de Guerra", disse Stefan Svanstrom. "Não podíamos visitar a cidade porque estava bloqueada. Tivemos de visitar outros sítios antes de ir ao Japão", acrescentou.
Para o azar dos japoneses, o casal não desistiu de conhecer a capital nipónica, Tóquio. Dias depois dos suecos desembarcarem no país, a ilha foi arrasada por um terramoto de magnitude 9.0 na escala de Richter.
"O tremor foi terrível. Vimos telhas a voarem dos prédios", disse Stefan. "Os prédios estavam a balançar para frente e para trás", contou.
Antes de regressarem à Suécia, Stefan e Erika visitaram a China, único país livre da "maldição dos Svanstrom's".
"O mais importante é que nós continuamos juntos e felizes", disse Stefan, que voltou para a sua cidade natal no dia 29 de Março.
bem está visto que o ditado "há dias que mais vale ficar em casa", aplica-se aqui na perfeição... mas estes coitados parece que o melhor é nem sair de casa, já que onde quer que vão, acontece alguma catástrofe! Que não se lembrem de vir ao Porto eh eh
ResponderEliminarAcho que a questão será mais, será que são eles que deram azar? Ou será que eles tem muito azar a escolher sítios para ir? Uma coisa é certa, como diz nosso amigo Carteirista, que não venham para cá! eh eh eh
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